

Gestores Públicos e Tomadores de Decisão
Secretários de saúde (federal, estaduais e municipais).
Gestores de hospitais e unidades de saúde.
Legisladores (vereadores, deputados e senadores) que atuam em comissões de saúde.
Técnicos do Ministério da Saúde e órgãos reguladores, como ANS, CONASS e CONASEMS.
Público-alvo
O público-alvo do projeto abrange uma ampla gama de atores, incluindo gestores públicos, profissionais de saúde, pesquisadores e a sociedade em geral, com foco em pessoas e instituições que têm influência, interesse ou impacto na gestão e melhoria do SUS.






Médicos, enfermeiros, agentes comunitários e outros trabalhadores do SUS interessados em compreender os impactos das políticas públicas na prática cotidiana.
Gestores de recursos humanos em saúde.
Profissionais de Saúde
Pesquisadores
e Acadêmicos
Órgãos de Controle e Fiscalização
Instituições de ensino e pesquisa em saúde pública, economia da saúde e administração pública.
Estudantes e professores que atuam na área de saúde coletiva, economia e políticas públicas.
Tribunais de Contas da União, estados e municípios.
Ministério Público.
Controladorias internas e externas.








Empresas fornecedoras de equipamentos e insumos médicos interessados em compreender as demandas do SUS.
Consultorias e startups que desenvolvem soluções tecnológicas para o setor de saúde pública.
Setor Privado
Organismos Internacionais
Mídia e Sociedade em Geral
Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS).
Organização Mundial da Saúde (OMS).
Instituições multilaterais que financiam ou acompanham o desenvolvimento de sistemas de saúde.
Jornalistas especializados em saúde, economia e políticas públicas.
Cidadãos interessados em entender como os recursos públicos são utilizados para promover a saúde coletiva.
Conselhos de saúde municipais, estaduais e nacionais.
ONGs e associações voltadas à promoção do acesso à saúde e ao controle social.
Movimentos sociais ligados ao direito à saúde.
Público-Alvo Secundário
Sociedade Civil e ONGs

Impacto no público-alvo
Ao dialogar diretamente com esses grupos, o projeto pode influenciar a formulação de políticas públicas mais eficientes, melhorar a transparência e o controle social do SUS e promover maior engajamento da sociedade na busca por um sistema de saúde mais equitativo e sustentável.
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